No estudo, 9 por cento dos inquiridos afirmaram ter estado numa relação poliamorosa ou aberta e 14 por cento indicaram que poderiam estar abertos ao conceito, enquanto quase 80 por cento afirmaram que provavelmente ou definitivamente não considerariam o poliamor.


As razões mais comuns citadas foram a oposição moral (50%), a falta de interesse (50%), os ciúmes (34%) e a falta de capacidade emocional (14%).