Em declarações à Lusa, o comandante dos Bombeiros Voluntários da Merceana, Nuno Santos, disse que às 10h15, ainda havia 32 operacionais no local, apoiados por 11 veículos e duas máquinas para retirar o “material queimado”.
“Estamos nos consolidando, ainda com algumas consequências de alguns pontos quentes, mas esperamos nos desmobilizar dentro de uma hora [11h], com o trabalho concluído”, disse Nuno Santos.
O comandante disse que quando os bombeiros chegaram à fábrica, logo após o alerta ter sido dado às 2h, “não havia ninguém no local, mas com o passar do tempo, os proprietários chegaram”.
Nuno Santos disse ainda que era uma antiga fábrica de cerâmica que atualmente não estava sendo usada para esse fim, mas como um “armazém para várias atividades”.
As causas do incêndio, que não causou vítimas, ainda não foram determinadas, segundo o oficial, que acrescentou que as autoridades policiais já foram chamadas.
Os danos causados pelo incêndio na fábrica, que tem vários armazéns, ainda não são totalmente conhecidos.