“O festival Jardins Abertos surgiu como uma estratégia e resposta ao desejo de promover uma conexão forte e positiva com a natureza, combinando sustentabilidade com o contexto urbano”, diz a descrição deste evento, que acontece anualmente na cidade de Lisboa desde 2017, abrindo jardins, hortas comunitárias, palácios e projetos inovadores.
Em comunicado, a organização diz que a edição de 2025 “nos convida a imaginar um futuro onde a cidade e a natureza convergem em um lugar de respeito e equilíbrio”, mostrando novos espaços como o jardim do MACAM — Museu de Arte Contemporânea Armando Martins, os jardins da Bombarda (antigo Hospital Miguel Bombarda) e o jardim do Caracol da Penha (Arroios).
“Apresentamos atividades e jardins que nos convidam a refletir sobre o futuro que queremos cultivar juntos. Colocando maior ênfase na ação, propomos um encontro entre as pessoas e a natureza por meio de atividades coletivas de jardinagem e oficinas práticas, abertas a todos, centradas no contato direto com a terra e as plantas”.
Para marcar o início e o fim do festival, “serão realizados momentos de ciência cidadã, com visitantes convidados a identificar espécies de plantas, insetos e outros organismos”.
Elementos de grupos e coletivos como a associação Verde, Batoto Yetu, Biodiversity4All, Future Dais e Tagis, entre outros, estarão presentes nos diferentes jardins.
O evento é co-organizado pela Câmara Municipal de Lisboa e a edição do ano passado contou com mais de 28.000 participantes.