A pesquisa, baseada em cerca de 150.000 pessoas nos EUA, na Europa continental e no Reino Unido, sugere que isso pode ser devido a melhorias na educação, ao declínio do tabagismo e à redução da poluição do ar.

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Nos EUA, 25,1% das pessoas nascidas entre 1890 e 1913 desenvolveram a doença, em comparação com 15,5 por cento das nascidas entre 1939 e 1943, apoiando tendências semelhantes observadas na Europa continental e na Inglaterra.